Angel Di María, aos 37 anos, continua a desenhar verdadeiras obras-primas no gramado, deixando um rastro iluminado no Benfica enquanto se aproxima do capítulo final de sua brilhante trajetória no clube. Desde que iniciou sua jornada europeia em 2007, saindo de Rosário, Argentina, Di María está prestes a viver um retorno emocionante ao seu país após 18 anos intensos no Velho Continente.
A idade é apenas um número para Di María, que segue como um maestro imponente dentro de campo, algo que ficou evidente na Copa do Mundo de Clubes. Com três gols marcados, ele divide a liderança da artilharia com Olise e Musiala. Porém, sua influência vai muito além dos números: é o capitão que conduz o espírito do Benfica com elegância e paixão, dentro e fora das quatro linhas.
Em ótima forma física, longe de lesões, o talento único de Di María encanta como sempre. Sua capacidade de comandar o jogo, ameaçar constantemente no ataque e inspirar os companheiros revela por que continua sendo um ídolo tanto para a torcida quanto para os especialistas. Esta temporada é um verdadeiro espetáculo em números para ele: 18 gols e 10 assistências — seu melhor desempenho pessoal pelo Benfica — totalizando impressionantes 50 gols em duas passagens pelo clube, número que só é igualado por sua passagem no PSG.
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Na temporada passada, com 17 gols e 15 assistências, Di María reforçou ainda mais sua habilidade de atuar no mais alto nível europeu. Contudo, o chamado da terra natal é forte: seu retorno à Argentina tem um peso emocional profundo, além do aspecto esportivo. Após se despedir da seleção após a Copa América, ele permanece eternizado na história do futebol argentino — entre os 10 maiores artilheiros e terceiro em partidas disputadas, atrás apenas de Messi e Mascherano.
Rosário, sua cidade natal, vibra na expectativa para receber uma de suas maiores lendas do futebol. Federico Lussenhoff, diretor esportivo do Rosario Central, não esconde a emoção e define o retorno de Di María como “um luxo”, reconhecendo a grandiosidade da carreira e a admiração mundial pelo craque.
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Enquanto Di María continua a fascinar com sua combinação de habilidade, garra, passes visionários, precisão cirúrgica, físico imponente e energia incansável, ele já se prepara para o próximo grande desafio: o confronto contra o Bayern de Munique. Além disso, a fase de mata-mata se aproxima, onde o argentino busca consolidar ainda mais seu lugar como um dos ícones internacionais do futebol contemporâneo.